Crescente popularidade dos cigarros eletrônicos entre os jovens brasileiros.

Regulations by 2FIRSTS.ai
Sep.25.2023
Crescente popularidade dos cigarros eletrônicos entre os jovens brasileiros.
Uma nova pesquisa da Universidade Federal de Pelotas revela que um em cada cinco jovens brasileiros utiliza cigarros eletrônicos, com o uso aumentando entre os que possuem 18 a 24 anos.

Segundo um relatório do Observatório em 22 de setembro, uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Pelotas revelou que um quinto dos jovens brasileiros no estado do Rio Grande do Sul estão usando cigarros eletrônicos. A pesquisa também indica que esses dispositivos, também conhecidos como e-cigarettes, estão se tornando cada vez mais populares entre os jovens de 18 a 24 anos. No Brasil, a proporção de menores que experimentaram esse produto é de 16,8%, enquanto no Reino Unido é apenas 7%. No final deste mês, o Senado Federal em Brasília realizará uma audiência pública para discutir a importância de regular os cigarros eletrônicos.


Apesar da falta de regulamentação no Brasil, cigarros eletrônicos são vendidos livremente nas ruas, o que os especialistas acreditam ser um fator contribuinte para o aumento do risco para os usuários. A ausência de regulamentação significa que não há supervisão sobre sua entrada no país, o mercado ilícito que eles alimentam e as substâncias utilizadas nesses dispositivos.


Estudos anteriores indicaram que em países regulamentados, a proporção de consumidores com menos de 18 anos é menor do que no Brasil, onde a porcentagem de menores de idade que experimentaram o produto é de 16,8%. No caso do Reino Unido, a taxa de experimentação é relatada como sendo de 7%. Previous studies have indicated that in regulated countries, the proportion of consumers under the age of 18 is lower than in Brazil, where 16.8% of minors have tried the product. In the case of the United Kingdom, the experimentation rate is reported to be 7%.


When we study the trend of young people experimenting with e-cigarettes in regulated countries, we observe that only 1% of them continue using these products. However, when it comes to conducting research on the younger audience, it becomes even more challenging. This is due to the fact that health studies on e-cigarettes are not possible in Brazil, as the importation of these products for research purposes is strictly prohibited," explained researcher Alessandra Bastos.


Segundo relatos, o Senado Federal em Brasília realizará uma audiência pública no final deste mês para discutir a importância de regulamentar os cigarros eletrônicos. O Brasil precisa tomar providências para garantir a saúde dos jovens.


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